KALEIDOSCOPE

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PORTUGUÊS

Estilo e Contexto Artístico
"KALEIDOSCOPE" apresenta-se como uma obra magistral de expressionismo abstrato fractal contemporâneo, executada em óleo, esmalte e mídia mista sobre canvas (100 cm × 70 cm). O artista estabelece um diálogo sofisticado entre a tradição do expressionismo abstrato gestual e sensibilidades visuais contemporâneas influenciadas pela estética digital e pela compreensão científica de padrões fractais. A composição dinâmica evoca diretamente a experiência visual de um caleidoscópio – aquele brinquedo ótico que gera padrões simétricos infinitamente variáveis através da reflexão múltipla de fragmentos coloridos. A paleta cromática é extraordinariamente vibrante e abrangente, incorporando praticamente todo o espectro visível: desde azuis profundos e turquesas luminosos, passando por verdes vibrantes e amarelos solares, até laranjas incandescentes, vermelhos intensos e magentas enigmáticos. Esta explosão cromática não é caótica, mas organizada em padrões que simultaneamente sugerem ordem e aleatoriedade, estabilidade e transformação. As formas orgânicas e fluidas se interpenetram e transformam, criando uma sensação de movimento contínuo e metamorfose perpétua que mantém o olhar em constante exploração e descoberta.

Materialidade e Técnica
A execução técnica revela um domínio excepcional de múltiplos meios: a base oleosa proporciona profundidade e luminosidade, enquanto o esmalte adiciona brilho e reflexividade que respondem dinamicamente às condições de iluminação. A incorporação de mídia mista – possivelmente incluindo colagens, transferências, ou materiais não convencionais – adiciona dimensões texturais e conceituais que enriquecem a experiência visual. Particularmente notável é a manipulação de transparências e opacidades: áreas onde camadas translúcidas permitem vislumbrar elementos subjacentes contrastam com zonas de cor saturada e impenetrável, criando uma sensação de profundidade espacial que contradiz a planaridade física do suporte. As técnicas de aplicação variam dramaticamente ao longo da composição: desde pinceladas fluidas e gestuais que registram o movimento corporal do artista, até áreas de manipulação mais controlada e precisa que sugerem intervenções quase cirúrgicas. Esta heterogeneidade técnica cria uma superfície de complexidade topográfica que recompensa tanto a observação distante – onde padrões maiores emergem – quanto o escrutínio próximo, onde microcosmos de interação material revelam universos visuais em miniatura.

Significado e Narrativa Visual
"KALEIDOSCOPE" transcende a abstração puramente formal para evocar uma narrativa visual sobre percepção, transformação e interconexão. O caleidoscópio, como dispositivo ótico, funciona como metáfora potente para como nossa percepção organiza e reorganiza continuamente fragmentos de experiência em padrões significativos, sempre novos e sempre familiares. A obra captura esta dialética entre novidade e reconhecimento, entre caos e ordem, entre fragmentação e integração que caracteriza tanto nossa experiência perceptual quanto nossa navegação existencial pelo mundo. As formas que simultaneamente se dissolvem e reemergem em novas configurações sugerem processos de transformação contínua – tanto pessoal quanto universal – onde identidades fixas dão lugar a estados transitórios de devir. A interconexão visual entre elementos aparentemente díspares evoca uma visão do mundo onde separações são ilusórias e tudo existe em relação dinâmica com todo o resto. Esta complexa teia visual convida a múltiplas leituras: perceptual, psicológica, filosófica e até espiritual – todas unificadas pela celebração da transformação perpétua como princípio fundamental da existência.

Relevância Contemporânea
Em uma era caracterizada por sobrecarga informacional, realidades fragmentadas e identidades fluidas, "KALEIDOSCOPE" posiciona-se como uma meditação visual profundamente relevante sobre como encontramos coerência em meio à multiplicidade. A obra dialoga diretamente com a experiência contemporânea de navegação entre múltiplas realidades – físicas e virtuais, pessoais e coletivas, locais e globais – e a necessidade de desenvolver uma visão integrativa que possa acomodar esta complexidade sem reduzi-la. Simultaneamente, sua abordagem que equilibra espontaneidade gestual e organização estrutural reflete tensões produtivas na cultura contemporânea entre expressão individual e padrões emergentes coletivos. O formato vertical imponente da tela (100 cm × 70 cm) cria uma presença física que contrasta com a natureza cada vez mais desmaterializada de nossas interações com imagens, convidando a um engajamento corporal direto que ativa múltiplos sentidos. Esta ênfase na experiência incorporada posiciona a obra em diálogo produtivo com movimentos contemporâneos que buscam reintegrar dimensões sensoriais e somáticas à experiência estética, oferecendo um contraponto à visualidade desencarnada característica da cultura digital.

Impacto Estético e Perceptual
O impacto de "KALEIDOSCOPE" é simultaneamente imediato e evolutivo, operando através de uma explosão inicial de estímulo visual que gradualmente se desdobra em experiências perceptuais cada vez mais refinadas e complexas. A riqueza cromática e a densidade compositiva criam um campo visual que resiste à apreensão instantânea, exigindo um engajamento prolongado onde o olhar descobre continuamente novas configurações, relações e detalhes. Esta qualidade inesgotável espelha a própria experiência do caleidoscópio, onde cada pequena rotação revela um padrão inteiramente novo, embora composto dos mesmos elementos básicos. Para observadores contemporâneos habituados ao consumo visual rápido e superficial, a obra oferece um convite à desaceleração perceptual – uma oportunidade de redescobrir o prazer da atenção sustentada e da descoberta visual gradual. Esta experiência de tempo expandido e atenção focada possui qualidades quase meditativas, onde a contemplação estética se aproxima de práticas contemplativas tradicionais. Em última análise, "KALEIDOSCOPE" nos confronta com a inesgotável riqueza perceptual disponível quando nos permitimos ver verdadeiramente – uma lição simultaneamente estética, epistemológica e existencial que ressoa profundamente em uma era de atenção fragmentada e experiência acelerada.

ENGLISH
Style and Artistic Context
"KALEIDOSCOPE" presents itself as a masterful work of contemporary fractal abstract expressionism, executed in oil, enamel, and mixed media on canvas (100 cm × 70 cm). The artist establishes a sophisticated dialogue between the tradition of gestural abstract expressionism and contemporary visual sensibilities influenced by digital aesthetics and the scientific understanding of fractal patterns. The dynamic composition directly evokes the visual experience of a kaleidoscope – that optical toy that generates infinitely variable symmetrical patterns through the multiple reflection of colored fragments. The chromatic palette is extraordinarily vibrant and comprehensive, incorporating practically the entire visible spectrum: from deep blues and luminous turquoises, through vibrant greens and solar yellows, to incandescent oranges, intense reds, and enigmatic magentas. This chromatic explosion is not chaotic but organized in patterns that simultaneously suggest order and randomness, stability and transformation. The organic and fluid forms interpenetrate and transform, creating a sensation of continuous movement and perpetual metamorphosis that keeps the gaze in constant exploration and discovery.

Materiality and Technique
The technical execution reveals an exceptional mastery of multiple media: the oil base provides depth and luminosity, while the enamel adds shine and reflectivity that respond dynamically to lighting conditions. The incorporation of mixed media – possibly including collages, transfers, or unconventional materials – adds textural and conceptual dimensions that enrich the visual experience. Particularly notable is the manipulation of transparencies and opacities: areas where translucent layers allow glimpses of underlying elements contrast with zones of saturated and impenetrable color, creating a sense of spatial depth that contradicts the physical flatness of the support. Application techniques vary dramatically throughout the composition: from fluid and gestural brushstrokes that record the artist's bodily movement, to areas of more controlled and precise manipulation that suggest almost surgical interventions. This technical heterogeneity creates a surface of topographical complexity that rewards both distant observation – where larger patterns emerge – and close scrutiny, where microcosms of material interaction reveal miniature visual universes.

Meaning and Visual Narrative
"KALEIDOSCOPE" transcends purely formal abstraction to evoke a visual narrative about perception, transformation, and interconnection. The kaleidoscope, as an optical device, functions as a potent metaphor for how our perception continuously organizes and reorganizes fragments of experience into meaningful patterns, always new and always familiar. The work captures this dialectic between novelty and recognition, between chaos and order, between fragmentation and integration that characterizes both our perceptual experience and our existential navigation through the world. The forms that simultaneously dissolve and reemerge in new configurations suggest processes of continuous transformation – both personal and universal – where fixed identities give way to transitory states of becoming. The visual interconnection between seemingly disparate elements evokes a vision of the world where separations are illusory and everything exists in dynamic relation to everything else. This complex visual web invites multiple readings: perceptual, psychological, philosophical, and even spiritual – all unified by the celebration of perpetual transformation as a fundamental principle of existence.

Contemporary Relevance
In an era characterized by information overload, fragmented realities, and fluid identities, "KALEIDOSCOPE" positions itself as a deeply relevant visual meditation on how we find coherence amid multiplicity. The work directly dialogues with the contemporary experience of navigating between multiple realities – physical and virtual, personal and collective, local and global – and the need to develop an integrative vision that can accommodate this complexity without reducing it. Simultaneously, its approach that balances gestural spontaneity and structural organization reflects productive tensions in contemporary culture between individual expression and collective emergent patterns. The imposing vertical format of the canvas (100 cm × 70 cm) creates a physical presence that contrasts with the increasingly dematerialized nature of our interactions with images, inviting a direct bodily engagement that activates multiple senses. This emphasis on embodied experience positions the work in productive dialogue with contemporary movements that seek to reintegrate sensory and somatic dimensions into aesthetic experience, offering a counterpoint to the disembodied visuality characteristic of digital culture.

Aesthetic and Perceptual Impact
The impact of "KALEIDOSCOPE" is simultaneously immediate and evolutionary, operating through an initial explosion of visual stimulus that gradually unfolds into increasingly refined and complex perceptual experiences. The chromatic richness and compositional density create a visual field that resists instantaneous apprehension, demanding a prolonged engagement where the gaze continuously discovers new configurations, relationships, and details. This inexhaustible quality mirrors the very experience of the kaleidoscope, where each small rotation reveals an entirely new pattern, although composed of the same basic elements. For contemporary observers accustomed to quick and superficial visual consumption, the work offers an invitation to perceptual deceleration – an opportunity to rediscover the pleasure of sustained attention and gradual visual discovery. This experience of expanded time and focused attention possesses almost meditative qualities, where aesthetic contemplation approaches traditional contemplative practices. Ultimately, "KALEIDOSCOPE" confronts us with the inexhaustible perceptual richness available when we allow ourselves to truly see – a lesson that is simultaneously aesthetic, epistemological, and existential that resonates deeply in an era of fragmented attention and accelerated experience.

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Sobre a loja

A Galeria Margot nasceu do olhar sensível e da jornada pessoal do médico e artista plástico Fábio Teixeira. Fundada como um espaço de expressão e resiliência, a galeria celebra a arte contemporânea em suas diversas formas, refletindo a paixão de seu idealizador por cores, texturas e a capacidade transformadora da criação artística. Mais que uma galeria, é um lugar onde a arte floresce como um legado de amor e superação.

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