BROKEN WALL

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PORTUGUÊS

"BROKEN WALL" apresenta-se como uma obra notável do expressionismo arquitetônico contemporâneo com influências do brutalismo pictórico e da arte urbana. Esta tela de proporções verticais (80 x 60 cm) captura com extraordinária potência visual o momento de ruptura e transformação de uma estrutura aparentemente sólida, traduzindo a materialidade do concreto e da pedra em uma experiência pictórica dinâmica e emocionalmente carregada. O artista emprega óleo e mídia mista sobre canvas com uma técnica que privilegia a textura e a materialidade, criando uma superfície onde cada fissura, rachadura e fragmento parece possuir uma presença física tangível, convidando o espectador a uma experiência que é simultaneamente visual e quase tátil.

A composição é dominada por uma estrutura mural fragmentada que ocupa o centro da tela, com rachaduras e fissuras que se irradiam do ponto de ruptura central como veias ou relâmpagos congelados no tempo. Os tons predominantes de cinza, ocre, marrom e branco evocam imediatamente a materialidade do concreto, da pedra e do reboco, enquanto intervenções estratégicas de vermelho intenso, azul profundo e amarelo vibrante emergem das fissuras como revelações cromáticas que estavam ocultas sob a superfície monolítica. Particularmente notável é a técnica de construção e desconstrução empregada pelo artista, onde camadas de tinta são aplicadas e depois parcialmente removidas ou fraturadas, criando uma superfície que mimetiza o próprio processo de deterioração e revelação que ocorre em estruturas arquitetônicas ao longo do tempo. Esta abordagem estabelece um diálogo fascinante entre o processo criativo e o tema da obra, onde o ato de pintar torna-se análogo ao ato de demolir e revelar.

A técnica de aplicação dos materiais revela uma compreensão sofisticada das propriedades físicas e expressivas de diferentes meios. Áreas de impasto denso e texturado contrastam com regiões de transparência e fluidez, criando uma topografia visual que convida o olhar a explorar não apenas horizontalmente e verticalmente, mas também em profundidade. A incorporação de elementos de mídia mista - possivelmente fragmentos de papel, tecido ou outros materiais - adiciona dimensão tátil e referencial à superfície, sugerindo os detritos e resíduos que acompanham o colapso de estruturas construídas. O formato vertical da tela amplifica o impacto dramático da composição, evocando a experiência de estar diante de um muro ou parede que se ergue acima do observador, intensificando assim a sensação de monumentalidade e gravidade da ruptura representada.

O título "BROKEN WALL" opera em múltiplos níveis simbólicos e metafóricos, convidando a interpretações que transcendem o literal. Na tradição da arte contemporânea, muros e paredes frequentemente funcionam como metáforas para divisões sociais, barreiras psicológicas e estruturas de poder. Nesta perspectiva, a ruptura do muro pode ser interpretada como um ato de libertação, uma quebra de barreiras que separam e confinam. Alternativamente, a obra pode ser vista como uma meditação visual sobre a impermanência e vulnerabilidade de estruturas aparentemente sólidas e permanentes - sejam elas físicas, sociais ou psicológicas. A emergência de cores vibrantes das fissuras sugere ainda a possibilidade de que a destruição pode ser simultaneamente um ato de revelação, expondo belezas e verdades que estavam ocultas ou suprimidas.

Esta obra transcende categorias estilísticas convencionais para se estabelecer como uma contribuição significativa à arte contemporânea, demonstrando como temas arquitetônicos e urbanos podem ser transformados em expressões visuais de extraordinária ressonância emocional e filosófica. Ao transformar o motivo aparentemente simples de um muro quebrado em uma exploração complexa de materialidade, temporalidade e transformação, o artista nos convida a reconsiderar nossa relação com as estruturas que construímos e habitamos - não apenas como realidades físicas, mas como manifestações de nossas aspirações, limitações e potenciais de mudança. "BROKEN WALL" estabelece-se assim como uma obra que é simultaneamente documento de um momento de ruptura e meditação sobre as possibilidades que emergem quando barreiras são quebradas e novas passagens são abertas, seja no ambiente construído, na sociedade ou na consciência individual.

ENGLISH

"BROKEN WALL" presents itself as a remarkable work of contemporary architectural expressionism with influences from pictorial brutalism and urban art. This canvas of vertical proportions (80 x 60 cm) captures with extraordinary visual power the moment of rupture and transformation of an apparently solid structure, translating the materiality of concrete and stone into a dynamic and emotionally charged pictorial experience. The artist employs oil and mixed media on canvas with a technique that privileges texture and materiality, creating a surface where each fissure, crack, and fragment seems to possess a tangible physical presence, inviting the viewer to an experience that is simultaneously visual and almost tactile.

The composition is dominated by a fragmented wall structure that occupies the center of the canvas, with cracks and fissures that radiate from the central point of rupture like veins or lightning bolts frozen in time. The predominant tones of gray, ochre, brown, and white immediately evoke the materiality of concrete, stone, and plaster, while strategic interventions of intense red, deep blue, and vibrant yellow emerge from the fissures like chromatic revelations that were hidden beneath the monolithic surface. Particularly notable is the technique of construction and deconstruction employed by the artist, where layers of paint are applied and then partially removed or fractured, creating a surface that mimics the very process of deterioration and revelation that occurs in architectural structures over time. This approach establishes a fascinating dialogue between the creative process and the theme of the work, where the act of painting becomes analogous to the act of demolishing and revealing.

The technique of applying materials reveals a sophisticated understanding of the physical and expressive properties of different media. Areas of dense and textured impasto contrast with regions of transparency and fluidity, creating a visual topography that invites the gaze to explore not only horizontally and vertically but also in depth. The incorporation of mixed media elements - possibly fragments of paper, fabric, or other materials - adds tactile and referential dimension to the surface, suggesting the debris and residue that accompany the collapse of built structures. The vertical format of the canvas amplifies the dramatic impact of the composition, evoking the experience of standing before a wall that rises above the observer, thus intensifying the sensation of monumentality and gravity of the represented rupture.

The title "BROKEN WALL" operates on multiple symbolic and metaphorical levels, inviting interpretations that transcend the literal. In the tradition of contemporary art, walls and barriers often function as metaphors for social divisions, psychological barriers, and power structures. In this perspective, the rupture of the wall can be interpreted as an act of liberation, a breaking of barriers that separate and confine. Alternatively, the work can be seen as a visual meditation on the impermanence and vulnerability of apparently solid and permanent structures - be they physical, social, or psychological. The emergence of vibrant colors from the fissures further suggests the possibility that destruction can simultaneously be an act of revelation, exposing beauties and truths that were hidden or suppressed.

This work transcends conventional stylistic categories to establish itself as a significant contribution to contemporary art, demonstrating how architectural and urban themes can be transformed into visual expressions of extraordinary emotional and philosophical resonance. By transforming the seemingly simple motif of a broken wall into a complex exploration of materiality, temporality, and transformation, the artist invites us to reconsider our relationship with the structures we build and inhabit - not just as physical realities, but as manifestations of our aspirations, limitations, and potentials for change. "BROKEN WALL" thus establishes itself as a work that is simultaneously a document of a moment of rupture and a meditation on the possibilities that emerge when barriers are broken and new passages are opened, whether in the built environment, in society, or in individual consciousness.

 

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A Galeria Margot nasceu do olhar sensível e da jornada pessoal do médico e artista plástico Fábio Teixeira. Fundada como um espaço de expressão e resiliência, a galeria celebra a arte contemporânea em suas diversas formas, refletindo a paixão de seu idealizador por cores, texturas e a capacidade transformadora da criação artística. Mais que uma galeria, é um lugar onde a arte floresce como um legado de amor e superação.

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